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Trump proíbe Chapo e ex-presidentes da Frelimo de entrarem nos EUA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto em fevereiro que proíbe a entrada de Chapo e de todos os seus antecessores da Frelimo no território norte-americano. A medida afeta figuras como Filipe Nyusi, Armando Guebuza e Joaquim Chissano, além de outros membros do partido no poder em Moçambique.
Medida inclui confisco de bens e restrições a familiares
Além da proibição de entrada, o decreto prevê o confisco de bens que ex-presidentes e dirigentes da Frelimo possuam nos EUA, incluindo aviões, imóveis e outras propriedades. Trump também determinou que os filhos destes líderes não poderão estudar em escolas e universidades norte-americanas, devendo regressar a Moçambique para prosseguir os estudos no país.
Outra restrição imposta impede que membros da Frelimo busquem atendimento médico em hospitais dos EUA. Segundo Trump, esses dirigentes devem procurar assistência médica em outros países ou dentro de Moçambique.
A decisão surge em meio a críticas à governação da Frelimo, que, segundo fontes internacionais, tem sido acusada de corrupção e autoritarismo. A medida marca uma posição dura do governo norte-americano em relação ao atual cenário político moçambicano.